segunda-feira, 30 de março de 2009

Lucas da turma C1 está começando a dar seus primeiros passos:

É com muita emoção que estamos acompanhando este momento tão importante.

Parabéns Lucas!!


Professoras Sueli e Marisa Kortz


quinta-feira, 26 de março de 2009

A Páscoa está chegando!!

Estamos no final do mês de março e logo vem uma das datas mais importantes de todas para a Igreja e para muitas pessoas que vivem de acordo com o nosso calendário.

Quando falamos na Páscoa nos lembramos do coelhinho da páscoa que trás aqueles ovos enormes que são bastante coloridos e que encantam muitas pessoas.

Mas não devemos nos esquecer que a Páscoa nada mais é que a Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, uma vez que O mesmo morreu para poder purificar nossos pecados, por isso que é tão importante sabermos comemorar este dia tão glorioso.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Estamos iniciando mais um ano e nossa turma C2 continua em adaptação:

Estamos conhecendo as professoras, a escola, os novos colegas. Aqui na escola nós brincamos, cantamos, pulamos, sorrimos, as vezes choramos, fazemos peraltices e acima de tudo somos felizes. Aqui temos carinho, atenção de todas as professoras e funcionárias da escola, aprendemos novidades e vamos construir juntos as regras de convivência. Somos gente pequena, mas temos um grande potencial. Queremos novos desafios e muita diversão.

Rasgar folhas de revistas...amassar formando bolinhas e colocar no balde até encher:


Rodinha com saudação: música "Bom dia"

Ginástica no colchão com música:

Professoras: Carmen e Isabel


segunda-feira, 16 de março de 2009

sábado, 14 de março de 2009

A turminha C1 despertou interesse nos jogos de montar já nos primeiros dias:

Estão familiarizando-se com as peças, empilharam, montaram, desmontaram, construíram, destruíram e reconstruíram, surgiram muitos carrinhos, torres, trens, entre tantos outros brinquedos, como que fosse mágica.
Esta atividade exercita novas habilidades, ao mesmo tempo que são brinquedos de construção, também permitem o "faz-de-conta“. A brincadeira aparentemente sem importância ajuda a criança a lidar melhor com as dificuldades, depois de perceber e absorver o mundo à sua volta,
é hora de descobrir que é possível fazer e refazer, por outro lado, o jogo também funciona como "terapia" na libertação das suas angustias.

Professoras Marisa Kortz e Sueli

sexta-feira, 13 de março de 2009

CRIANÇA PRECISA DE LIMITES QUE A PROTEJAM.

DAR LIMITES É...
-Ensinar que os direitos são iguais para todos.
-Ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo.
-Dizer "sim" sempre que possível e "não" sempre que necessário.
-Só dizer "não" aos filhos quando houver uma razão concreta.
-Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas.
-Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as única coisas que contam).
-Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amanhã não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que o chefe dê um parecer sobre seu trabalho).
-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.
-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:Dar exemplo! Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.
DAR LIMITES NÃO É...
-Bater nos filhos para que eles se comportem.
-Quando se fala em limites,muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar.
-Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer.
-Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo.
-Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte".
-Gritar com as crianças para ser atendido.

-Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado.
-Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança. O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física.
"Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais".
Texto extraído livro Limites Sem Trauma (Construindo Cidadãos), de Tânia Zagury.

quarta-feira, 11 de março de 2009

FOTO DA SEMANA:

O nosso amiguinho da turma C1 não resistiu o sono e acabou
dormindo ainda na mesa do almoço:

Profª Marisa Kortz e Sueli